Atrazina: 50 anos de sucesso
A atrazina, no entanto, não está isenta de controvérsias; ela foi proibida pela UE em 2003 e, mais recentemente, tem sido o foco de citações de grupos ambientais sobre a presença do herbicida na água potável e acusações de que a Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA) ignorou altos níveis do produto químico em bacias hidrográficas.
No entanto, desde que a EPA registrou novamente a atrazina para uso em proteção de cultivos em 2006, o herbicida não excedeu os limites federais. De acordo com a Syngenta, tanto a EPA quanto a Organização Mundial da Saúde concluíram que, quando usada conforme o rótulo, a atrazina é segura para uso. Especificamente, ela é considerada uma ferramenta crítica para uso em sistemas de plantio direto e de conservação do solo e é popular hoje em mais de 60 países.
— Compilado por Andrea K. Harris, editora assistente