A IoT será a resposta para a iminente crise alimentar no Sudeste Asiático?

No Fórum Econômico Mundial reunião anual deste ano, foram servidas 70.000 refeições, com a sustentabilidade sustentando cada etapa do processo de seleção e preparação dos alimentos, escreve Stephen McNulty em O Business Times. Informações detalhadas coletadas por software especializado ajudaram os chefs a selecionar os ingredientes mais ecológicos, enquanto a Inteligência Artificial monitorou e analisou o desperdício de alimentos para produzir recomendações para melhores operações com alimentos.

Tudo isso parece exagerado, mas quando nos deparamos com o impacto preocupante das mudanças climáticas globais combinadas com a necessidade de alimentar uma população global que deve atingir 9,1 bilhões de pessoas em 2050, a pressão aumenta. Os agricultores precisam aumentar a produção de alimentos 70% em comparação aos níveis de 2007 para atender às necessidades da população maior, de acordo com um relatório do Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, e precisam fazer isso de forma sustentável e lucrativa.

Semelhante aos chefs em Davos, muitos fazendeiros no Sudeste Asiático, lar de alguns dos maiores exportadores agrícolas do mundo, estão se voltando para a tecnologia para enfrentar essa tarefa assustadora. No centro da nova onda de práticas agrícolas inovadoras está a Internet das Coisas, ou IoT, e seu potencial para oferecer aos fazendeiros mais automação e inteligência do que nunca.

Continue lendo em O Business Times.

Principais artigos
Mudanças regulatórias na América Latina e seu impacto na agricultura

Ocultar imagem