Dólar americano forte e demanda por fungicidas na Europa impulsionam os resultados do primeiro trimestre da BASF

BASF registrou um aumento de 15% nas vendas do primeiro trimestre para $1,9 bilhões, com força na Europa e América do Norte.

“Aumentamos os volumes em todas as indicações. Efeitos positivos da moeda e preços mais altos também impulsionaram esse crescimento de vendas (volumes 6%, preços 4%, moedas 5%)”, disse a BASF.

Na Europa, as vendas foram consideravelmente maiores em demanda mais cedo do que o esperado, particularmente para fungicidas de cereais na Europa Ocidental. Os negócios foram muito positivos, especialmente no Reino Unido e na Alemanha, disse a BASF, ela foi capaz de mais do que compensar os efeitos negativos da moeda aumentando volumes e preços.

As vendas também aumentaram consideravelmente na América do Norte, amplamente apoiadas pelo forte dólar americano. A empresa aumentou os volumes e os preços dos herbicidas, especialmente em seus negócios Kixor e dicamba.

As vendas na Ásia corresponderam ao nível do primeiro trimestre anterior. O crescimento na China e na Austrália, juntamente com efeitos cambiais positivos, foram capazes de compensar o declínio no Japão, onde o primeiro trimestre anterior tinha visto um aumento extraordinariamente acentuado nas vendas. Isso surgiu do aumento do imposto sobre valor agregado em abril de 2014, que foi responsável por compras antecipadas por parte de seus clientes.

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As vendas na América do Sul caíram ligeiramente abaixo do nível do primeiro trimestre de 2014. No Brasil, os volumes de fungicidas caíram principalmente devido à menor incidência de infecções fúngicas, e os volumes de inseticidas diminuíram devido à concorrência de produtos genéricos.

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