A fusão ChemChina-Sinochem pode enfrentar maior escrutínio antitruste?
No fim de semana, a Syngenta Media Relations enviou uma Comunicado de imprensa anunciando que Chen Lichtenstein, atual Presidente/CEO da ADAMA, se tornará o novo CFO da Syngenta. Uma parte deste aviso, escreve Eric Sfiligoj em Vida de colheita, incluiu esta frase: “A ChemChina e a Sinochem anunciaram que estão consolidando seus ativos agrícolas em uma nova holding que será chamada Syngenta Group.”
E com isso, a fusão há muito comentada de duas das maiores empresas de proteção de cultivos/sementes/fertilizantes da China se tornou realidade. De acordo com observadores, a nova entidade empresarial terá vendas de mais de $100 bilhões e será listada no mercado STAR focado em tecnologia chinesa até meados do ano.
Para aqueles no mercado agrícola, esta combinação de ChemChina e Sinochem provavelmente não é nenhuma surpresa. De fato, de volta em verão 2018, muitas pessoas já especulavam que tal acordo estava em andamento quando os executivos da Sinochem começaram a compor o conselho de diretores da ChemChina (embora ambas as empresas negassem que esse fosse o caso na época).